quinta-feira, 28 de maio de 2009

Estou velho

Recebi o texto abaixo de um amigo e compartilho com todos.

"Estou velho.

Não gosto dos sem terra. Dizem que isto é ser reacionário, mas não gosto de vê-los invadindo fazendas, parando estradas, ocupando linhas de trens, quebrando repartições públicas, tentando parar o lento progresso do Brasil. Estou velho.

Não acredito em cotas para negros e índios. Dizem que sou racista. Mas para mim racista é quem julga negros e índios incapazes de competir com os brancos em pé de igualdade. Eu acho que a cor da pele não pode servir de pretexto para discriminar, mas também não devia ser fonte para privilégios imerecidos, provocando cenas ridículas de brancos querendo se passar por negros. Estou muito velho.

Não quero ouvir mais noticias de pessoas morrendo de dengue. Tapo os ouvidos e fecho os olhos, mas continuo a ouvir e ver.

Não quero saber de crianças sendo arrastadas em carros por bandidos, ou de uma menininha jogada pela janela em plena flor de idade. Ou de meninos esquartejaos pelos pais por serem 'levados'... Meu coração não tem mais força para sentir emoções. Me sinto mais velho que o Oscar Niemeyer. Ele, velho como é, ainda acredita em comunismo, coisa que deixou de existir.

Eu não acredito em nada.

Estou cansado de quererem me culpar por não ser pobre, por ter casa, carro, e outros bens, todos adquiridos com honestidade, por ser amado por minha mulher e filhos.
Nada mais me comove... Estou bem envelhecido.

E acabo de cometer mais um erro! Descobri que ainda sou capaz de me comover e de me emocionar. O patriotismo de uma jovem de Joinville usando a letra do Hino Nacional para mostrar o seu amor pelo Brasil me comoveu."


Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi: "Dai pão a quem tem fome".

Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade. E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo.

Leiam o que escreveu essa jovem. É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico:

"Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar:

- O que houve, meu Brasil brasileiro? Perguntei-lhe!

E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas:

- Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo... Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores. Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante. Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes? Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil.
Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.

Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim. Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?

Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido."

Prioridade da defesa: comando da Amazônia tem carência

ENTREVISTA-Prioridade da defesa,comando da Amazônia tem carência

Por Eduardo Simões

SÃO PAULO (Reuters) - Um contingente considerado insuficiente e "carências de toda a ordem" são alguns dos obstáculos enfrentados pelo principal comandante militar da Amazônia, "prioridade um" na estratégia de defesa do Brasil.

Responsável há pouco menos de dois meses pelo comando de uma área que abrange seis Estados --Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima-- e pelo patrulhamento de cerca de 11.500 quilômetros de fronteira, o general Luis Carlos Gomes Mattos, chefe do Comando Militar da Amazônia (CMA), aposta no preparo das tropas e no conhecimento do terreno para que o país mantenha a soberania sobre a área.

"(Temos) carências de toda ordem", disse o general à Reuters. "Temos 26 mil militares em toda a área do Comando Militar da Amazônia. Esses militares não estão sozinhos, estão com famílias. Nós não temos ainda moradia para todos, o que é uma grande carência", afirmou.

A região, cobiçada pelas riquezas naturais que abriga, é de difícil patrulhamento, dada sua extensão, diferenças de terreno e porosidade das fronteiras. "Os Estados Unidos, que são o maior país do mundo, têm uma fronteira de dois mil e poucos quilômetros com outro país igualmente importante que é o México, e não conseguem controlar aquela fronteira", comparou o general.

"Imagine o Brasil. Quinze mil quilômetros de fronteira, dos quais 11.500 na Amazônia, com todas as dificuldades que nós encontramos nessas áreas", acrescentou.

Apesar dessas fragilidades, o general ressalta que não existem integrantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) atuando na Amazônia brasileira.

"As Farc atuam apenas dentro do seu país. Evidentemente que nós nos preocupamos e para isso nós existimos na nossa fronteira, para que não nos utilizem, nem mesmo logisticamente."

A situação poderia ser pior, pois, de acordo com o general Mattos, a Amazônia é a "prioridade um" na estratégia de defesa do Brasil e tem a preferência no recebimento de materiais bélicos. "Tudo vem primeiro para a Amazônia. Nós temos materiais de emprego militar aqui que não existem em outros locais."

Atualmente o CMA tem efetivo de 26.300 homens, espalhados por 124 unidades militares em 56 localidades diferentes. A maioria delas está "muito perto" da fronteira que a região divide com outros sete países sul-americanos.

Esse efetivo, que na década de 1950 era de apenas 1.000 homens, pode ser reforçado pela implementação do plano Amazônia Protegida do Ministério da Defesa. De acordo com o general, ao menos três brigadas devem chegar à região sob o plano. "Eu raciocino cada brigada com efetivo de 4.000 a 4.500 homens", calculou.

Enquanto esse reforço não vem, o chefe do CMA continua apostando no preparo para combate em selva realizado pelo Exército que, segundo ele, é referência mundial.

"Nós costumamos dizer, e o pessoal pode até nos achar um pouco soberbos, que temos o melhor combatente de selva do mundo", afirmou, acrescentando que o CMA está acostumado com visitas de delegações estrangeiras que vêm ao país conhecer de perto esse preparo.

ONGS E ÍNDIOS

A presença de organizações não-governamentais na Amazônia brasileira tem gerado críticas dos que questionam as intenções dessas entidades.

Ao ser questionado sobre o assunto, o general faz ressalvas que, ele sublinha, tem caráter pessoal.

"No meu entendimento, elas deveriam ter recursos não-orçamentários e a gente sabe que isso muitas vezes não é verdade", acrescentou. "Eu acho que elas deveriam poupar os recursos do governo para que fossem utilizados em outros lugares."

Outro ponto polêmico é a demarcação de reservas indígenas em áreas de fronteira, que levou o antecessor de Mattos, o general Augusto Heleno, a classificar a política indígena do governo federal de "lamentável, para não dizer caótica".

"O acesso (das Forças Armadas a reservas indígenas nas áreas de fronteira) ocorre sem problema nenhum, inclusive por decisão do STF. O Exército não tem problema nenhum para ir a qualquer área indígena, qualquer que seja, e existem muitas", disse o general.

"Isso não é uma preocupação do Exército, isso deveria ser uma preocupação de todos os brasileiros", afirmou. "Nossa grande preocupação -- nossa dos brasileiros, não Exército -- é deixar que gente de fora do Brasil, cobiçando as nossas riquezas e tudo que nós temos nessas áreas, convença a opinião pública mundial que nós não temos capacidade para cuidar das nossas riquezas, da nossa Amazônia, do nosso Brasil."

(Edição de Maria Pia Palermo)

Fonte: http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=20072277

Três homens são presos após invadir quartel da Marinha

Eles estavam armados e com uniformes de fuzileiros

POR BARTOLOMEU BRITO, RIO DE JANEIRO

Rio - Três homens armados e usando uniformes de fuzileiros navais invadiram o Complexo do 1º Distrito Naval, na Praça Mauá, Centro do Rio, em um Corola Toyola, na madrugada desta quarta-feira.

A presença dos suspeitos foi notada por militares do serviço de segurança, que mobilizaram marinheiros e fuzileiros de serviço, além de pedirem ajuda à Polícia Militar, que enviou várias viaturas do 13º BPM (Praça Tiradentes).

Depois de muitas buscas, os agentes conseguiram localizar e prender os bandidos. Não houve reação e nada foi roubado. Os homens foram interrogados e qualificados no Serviço Reservado da Marinha e, em seguida, seguiram para a 1ª DP (Praça Mauá) para serem autuados. A Marinha abriu inquérito para apurar os fatos.

Fonte: http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2009/5/tres_homens_sao_presos_apos_invadir_quartel_da_marinha_14323.html

O comunismo está vivo e ativo, alertam bispos do Leste europeu

Os representantes de treze Conferências Episcopais da Europa do Leste realizaram, em Zagreb, sua 3ª reunião após a queda do Muro em 1989.

No documento conclusivo da reunião sublinharam que as feridas causadas pelo comunismo continuam vivas e envenenam a vida e a sociedade dos países outrora escravizados pelo socialismo de Estado.

Grande parte dos trabalhos girou em torno do legado espiritual deixado pelos mártires do comunismo.


No encerramento, o Cardeal Bozanić, arcebispo de Zagreb (foto), advertiu: “temos a impressão de que embora o sistema tenha parado de funcionar nas suas formas anteriores, ele se transformou e se nos afigura como um terreno envenenado no qual deveriam ter brotados frutos”.

Segundo a agência Zenit, o que mais preocupa a esses bispos é que “sua estrutura [do comunismo] permanece na legislação e no Judiciário, na economia, educação e cultura”, e especialmente, “no véu de silêncio imposto sobre os acontecimentos do passado recente”.

“Os ‘filhos da mentira’ apanharam os restos do Telão de Aço e com eles escondem e obnubilam a verdade dos fatos sobre os indivíduos e certas instituições. Alguns semeiam a divisão e a confusão”, disse ainda o Cardeal de Zagreb.

A verdade, acrescentou o purpurado, “é que o sistema comunista quebrou, mas seus restos são muito resistentes e se fazem ver promovendo as mesmas falsidades não somente por meio da política e no relacionamento com o passado, mas também na educação, a ciência e o ensino”.

Nesse contexto, o Cardeal de Zagreb sublinhou a necessidade da defesa da vida e da família.

“Não consentiremos nunca nem permitiremos um compromisso político nestas questões, pois não dependem de acordos humanos, mas da verdade central da qual nós somos a fonte”, aludindo a sua condição de bispos, que receberam de Jesus Cristo a missão de pregar o Evangelho.

Para os prelados a Igreja deve lutar “contra a tendência de calar sobre o que aconteceu realmente” sob o comunismo, e assestar um foco especial nos mártires que ele fez em ódio à Fé.

Fonte: http://lumenrationis.blogspot.com/2009/04/o-comunismo-esta-vivo-e-ativo-alertam.html